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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
17/01/2017 |
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Data da última atualização: |
03/03/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
MONTEIRO, I. J. G.; ABREU, J. G. de; CABRAL, L. da S.; ALMEIDA, R. G. de; REIS, R. H. P. dos; BEHLING NETO, A.; CABRAL, C. E. A.; BARROS, L. V. de; AVELINO, A. C. D.; PENSO, S. |
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Afiliação: |
INDIA JOELMA GATASS MONTEIRO, UFMT; JOADIL GONÇALVES DE ABREU, UFMT; JULIANO DA SILVA CABRAL, UFMT; ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; RAFAEL HENRIQUE PEREIRA DOS REIS, IFRO; ARTHUR BEHLING NETO, UFMT; CARLOS EDUARDO AVELINO CABRAL, UFMT; LIVIA VIEIRA DE BARROS, UFMT; ANNE CAROLINE DALLABRIDA AVELINO, UFMT; SARAH PENSO, UFMT. |
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Título: |
Ensilagem de capim elefante acrescida de casca de soja ou farelo de arroz. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Semina. ciências agrárias, Londrina, v. 37, n. 6, p. 4203-4212, nov./dez. 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Ensiling of elephant grass with soybean hulls or rie bran. |
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Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar a composição bromatológica e o padrão de fermentação da silagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Roxo) aditivada com níveis de casca de soja e de farelo de arroz. Foram realizados dois experimentos para avaliar o uso de aditivos na ensilagem de capim elefante. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram na adição de 0, 5, 10 e 15% do aditivo na massa verde de forragem de capim-elefante picada e sem emurchecimento. Foi utilizado silos de PVC, adotando densidade de 600 kg de massa verde m-3, com abertura do silo 40 dias após a ensilagem. A inclusão de 10% de casca de soja aumentou o teor de matéria seca (MS) da forragem de capim-elefante para 31%, porém não alterou os teores de carboidratos solúveis (CHOS) e poder tampão. As silagens de capim-elefante obtidas apresentaram bom padrão fermentativo, com valores de pH inferior a 3,97 e de N-NH3, 4,07% do N total. A inclusão de farelo de arroz proporcionou melhoria no padrão fermentativo das silagens produzidas, verificado pelo pH inferior a 3,92 e N-NH3 máximo de 4,23% do N total. A inclusão de 10% de farelo de arroz na ensilagem do capim-elefante melhorou o valor nutritivo da forragem a ser ensilada e, consequentemente, da silagem produzida. |
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Palavras-Chave: |
Ammonia nitrogen; Water soluble carbohydrates. |
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Thesagro: |
Pennisetum Purpureum. |
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Thesaurus Nal: |
Additives; Silage. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153443/1/Ensilagem-de-capim-elefante.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
20/10/2016 |
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Data da última atualização: |
20/10/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
DALMASO, A. C.; PINA, D. dos S.; CHMELESKI, D. M. A.; SILVA, I. P. A. da; SOUZA, N. K. de P.; IKEDA, F. S.; ALESSI, K. |
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Afiliação: |
ANA CAROLINA DALMASO, UFMT-CUIABÁ; DOUGLAS DOS SANTOS PINA, UFMT-SINOP; DAIENE MAGALI ANDRADE CHMELESKI, UFMT-SINOP; IZIZ PAULA ANHÕN DA SILVA, UFMT-SINOP; NATÁLIA KRISH DE PAIVA SOUZA, UFV; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; KARINE ALESSI, UFMT-SINOP. |
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Título: |
Influência da temperatura na germinação de sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 23., 2013, Foz do Iguaçu. Zootecnia do futuro: produção animal sustentável. Foz do Iguaçu: ABZ: Unioeste: UTFPR, 2013. ZOOTEC 2013. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de temperaturas constantes na germinação de sementes de espécies de plantas daninhas da família Poaceae que apresentam ocorrência em áreas de pastagem, para isto, foram analisadas as sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense coletadas manualmente de diversas plantas em áreas de pastagem. As sementes foram dispostas em caixas gerbox sobre folha dupla de papel "germitest", umedecido com água destilada equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco. As caixas foram incubadas em três germinadores verticais tipo MANGELSDORF com as temperaturas de 25ºC, 30ºC e 35ºC e fotoperíodo de 12 horas. As avaliações foram realizadas, efetuando-se a contagem diária das ocorrências germinativas, a partir da protrusão da radícula, durante 28 dias após o início do estudo. Os parâmetros avaliados foram porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG), efetuando-se a análise estatística pela análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e transformação dos resultados de porcentagem de germinação. As temperaturas que proporcionam os melhores resultados de porcentagem e velocidade de germinação são 30 e 35°C, para as espécies de D. insularis, L. virgata e S. halepense, por outro lado, a espécie de P. setosum não apresenta germinação em nenhuma das temperaturas avaliadas (25º 30º e 35ºC) não são adequadas para a sua germinação. |
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Palavras-Chave: |
Gérmen; Plantas daninhas. |
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Thesagro: |
Pastagem. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148963/1/2013-cpamt-ikeda-temperatura-germinacao-sementes.pdf
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Marc: |
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520 $aObjetivou-se com este trabalho avaliar a influência de temperaturas constantes na germinação de sementes de espécies de plantas daninhas da família Poaceae que apresentam ocorrência em áreas de pastagem, para isto, foram analisadas as sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense coletadas manualmente de diversas plantas em áreas de pastagem. As sementes foram dispostas em caixas gerbox sobre folha dupla de papel "germitest", umedecido com água destilada equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco. As caixas foram incubadas em três germinadores verticais tipo MANGELSDORF com as temperaturas de 25ºC, 30ºC e 35ºC e fotoperíodo de 12 horas. As avaliações foram realizadas, efetuando-se a contagem diária das ocorrências germinativas, a partir da protrusão da radícula, durante 28 dias após o início do estudo. Os parâmetros avaliados foram porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG), efetuando-se a análise estatística pela análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e transformação dos resultados de porcentagem de germinação. As temperaturas que proporcionam os melhores resultados de porcentagem e velocidade de germinação são 30 e 35°C, para as espécies de D. insularis, L. virgata e S. halepense, por outro lado, a espécie de P. setosum não apresenta germinação em nenhuma das temperaturas avaliadas (25º 30º e 35ºC) não são adequadas para a sua germinação.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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